sábado, 28 de junho de 2008

Meu eu-lírico...

Da Janela

Da janela sólida vejo nuvens.
Nuvens que se movimentam devagar,
como o tempo.

Nelas, as nuvens, vejo o tempo
a se rastejar pela nossa história.
Tão devagar que parece não passar nunca.

Mas olho, vejo que passou
o tempo e as nuvens.

Nuvens que se escondiam,
hoje revelam a beleza das estrelas,
que brilham...

Sozinhas no céu, elas, as estrelas,
aparecem.
Não mais encobertas pelas cinzentas nuvens
que iam devagar.

O tempo que encobre a beleza.
Tudo se encaixa e se revela.

Faço comparações:
estrelas, felicidade;
nuvens, tempo.

Traz esperança.
Tudo se encaixará
da janela do meu quarto.

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